sábado, 25 de julho de 2009

ENTENDENDO A AÇÃO DO ALECRIM SOBRE O MEDO


ENTENDENDO A AÇÃO DO ALECRIM NO MÊDO:

A Terra é um pedaço do sol, e, portanto, podemos afirmar que somos seres solares. Estamos na Terra e aqui criamos uma estrutura que é regida nas bases dessa energia solar, cuja matéria prima é o spectrum. Então, nós nos organizamos em torno do spetrum solar, que podemos entender como sendo o arco-íris.
Suas cores possuem as vibrações que ele alcança.
Acima dessas vibrações, o ser humano não pode viver.
São 7 cores,e todas são 7 ondas: a onda vermelha, a onda laranja, a onda amarela, a onda verde, a onda azul, a onda índigo e a onda violeta. A matéria física só pode vibrar em 7 padrões de onda. Quando estas ondas são comprimidas, aos nossos olhos aparece a matéria. Quando estão em um estado mais disperso, aparecem como luz ou com a ausência dela...Mas todos os espaços estão preenchidos por ondas. Nosso corpo físico é onda em estado comprimido.

Quando em compressão, distinguem-se 3 partículas, que denominamos átomos, compostos de prótons, nêutrons e elétrons. Quando os elétrons se movimentam em volta do núcleo, temos os movimentos de retração e expansão.
Quanto mais próximo os elétrons se encontram do núcleo, mais a luz é vermelha. Quanto mais distante do núcleo, mais a luz é violeta.
Se o violeta é ultrapassado, temos o ultravioleta, e esse comprimento de onda não permite que se mantenha a matéria, ou seja, a matéria desaparece.
O mesmo ocorre quando você comprime além do vermelho. Aparece o infravermelho e a matéria também vai desaparecer.
Concluímos,então, que a maior lei do planeta em que vivemos é a organização dentro do spectrum. Somos seres espectrais, somos seres luminosos, somos seres solares. Tudo é luz em nosso planeta, seja em forma condensada ou diluída.
A nossa estrutura é luminosa e fica doente quando não sabemos lidar com esse spectrum. Como foi dito acima, o medo se baseia em ondas de expectativa emitidas pelo cérebro, acarretando uma série de conseqüências corporais.
Estas ondas podem ficar impregnadas e a própria lembrança se torna um medo.
Entendendo: Nós temos um corpo físico de luz condensada, formado de átomos que se movimentam todo o tempo, produzindo comprimentos de onda e temos em volta da gente a nossa memória. Dentro do cérebro temos o sistema nervoso central, responsável pela codificação.
Vocês estão lendo o que estou escrevendo.
As palavras que escrevo estão indo em direção aos olhos de vocês,sendo captadas pela retina e nervo óptico,que as leva em forma de onda para dentro do cérebro.
No cérebro temos os neurônios, compostos por um corpo e seu núcleo e seus prolongamentos, denominados axônios.
Quando o axônio é estimulado, produz eletricidade, estimulando o neurônio propriamente dito, que produz luz. É a única célula que faz isso e a ciência denomina esse fenômeno de sinapse.
É luz e onda.
Interligando as sinapses existe química, que ocorre através da presença de determinados aminoácidos. O próximo axônio vai pegar a química, transformá-la em eletricidade e em luz. E o próximo pega a luz e a transforma em eletricidade e depois química, e assim consecutivamente.
O número de sinapses que vocês já produziram até agora, lendo as minhas palavras, já é suficiente para produzir luz que ilumine o planeta por um dia, sem desligar as geladeiras...
Aquilo que estou escrevendo, na cabeça de vocês está brilhando.
Então, vocês estão lendo, o axônio vai ser estimulado com as ondas produzidas pelo nervo óptico, o axônio estimula o neurônio, que brilha.
Na hora em que ele brilha, ele está transformando as palavras da Jussara, que descem pelo liquor espinhal e se localizam em determinado local, em determinada vibração. Isto vai depender do tipo de vibração que o neurônio gerou.
Se ele vibrou de uma forma mais sutil, mais longe do átomo, a vibração gerou uma luz mais violeta. Se vibrar mais próximo, gera uma luz mais vermelha. Ou seja, os neurônios vibram em comprimentos de onda mais vermelhos, mais amarelos, mais laranja, etc. Dependendo da cor em que os neurônios vibrem, vocês vão guardar o que estou escrevendo em um determinado local das suas memórias.
Os chacras são os responsáveis por levar essas ondas do sistema nervoso central até o local correto da memória.
A primeira vez que alguém me disse que eu tinha 7 chacras,fiquei pasma. Disse que não tinha não, não tinha nem casa própria, quanto mais sete chácaras...

Bem, a mesma coisa acontece com os outros sentidos físicos, como audição, olfato, tato e paladar. Cada memória é guardada no local correspondente, definindo as sete cores de chacras que já conhecemos e ficando ai eternamente.
Da memória nada se esvai.
Ela pode retornar ao corpo através dos chacras,fazendo o caminho contrário.
Do chacra cardíaco para baixo guardamos os sentimentos que não se explicam muito, porque a onda é muito próxima do átomo, e, portanto, mais condensada. A palavra que caberia ai é AÇÃO.
Do chacra cardíaco para cima é mais fácil, porque ai guardamos uma biblioteca, os livros que lemos, a nossa intuição, a nossa capacidade de percepção, a nossa capacidade de comunicação com o outro através da mente, do intelecto, da palavra, a mente concreta, a mente mais abstrata. A palavra que caberia ai é PENSAR, INTUIR.
Podemos dizer que a cor verde é a linha divisória entre o mental e o físico, a cor mais equilibrada das sete, a cor da que une o físico ao mental, a área do sentimento. É fundamental sentirmos o que pensamos para podermos agir.
A insegurança, o medo de suas ações, decorre da falta de sentimento, da ação executada somente através do pensamento. Não houve equilíbrio, não houve a participação do meio.

Já ouvimos falar muitas vezes que, assim como é o macrocosmo é o microcosmo. Explicando: Que cor é o centro da Terra? É vermelha e depois laranja. Que cor é a areia?Amarela. Que cor é a natureza?É verde. E depois? Azul, índigo, violeta. Então, assim como se organiza o macro é o micro.
Dizemos que os chacras mais baixos são instrumentos de eliminação, assim como os órgãos que se localizam nos seus perímetros. Eles são encarregados de retirar todo e qualquer dejeto da nossa memória, inclusive aqueles gerados pelos nossos pensamentos.
Um sintoma mundial é a dor de barriga. Teve medo, teve dor de barriga. Teve tremor nas pernas. Medo leva á descarga de adrenalina, que contrai os intestinos, levando-nos ao banheiro. E o medo é incontrolável.
Quanto mais vermelho, mais incontrolável se torna, já que os átomos estão tão próximos ao núcleo que não há espaço para se enfiar o menor grão de consciência.
É muito difícil se lidar com quem sofre da síndrome do pânico, porque esta patologia vai desestabilizar os chacras inferiores.
Alguns médicos estão utilizando, inclusive, óleo de rícino nos tratamentos mais modernos. Os pacientes retornam uma semana depois, com a pomada de hipoglós na bolsa, com a metade gasta, mais relatando melhoras. Na verdade, fez-se um esgotamento da sujeira antes de qualquer terapia.
Há que se cuidar de nossas bases. Se eu pegar um embrião, um girino e um exemplar de petúnia e te der o melhor laboratório, é impossível você me dizer qual é humano, porque todos são células estaminais.
Dentro do útero de nossas mães somos peixes, estamos dentro de água, somos como um sapinho. Quando nascemos, entramos na nossa fase de réptil, passamos á fase de quadrúpede. Depois vamos nos erguer, entrando na condição humana.
Vejam a importância da nossa base, das nossas caudas na fase peixe, dos nossos rabinhos na fase réptil, dos nossos intestinos... É a raiz da árvore, é o que sustenta o resto. Não tem espaço para a consciência, mas é a força vital que faz com que o ser humano se erga dentro dele mesmo.
Isto vale para sua estrutura física quanto para sua memória de base.

De zero á vinte e oito anos se formam as memórias do DNA, definindo o que o espírito veio fazer na Terra.
De vinte e oito anos aos trinta e três anos, que é o limite, a consciência do que está gravado no DNA, que é a luz condensada no corpo físico, está pronta para virar ação dos comandos do espírito.
Neste período de montagem da consciência dos nossos objetivos é que se descobre o medo. No trajeto de nossas vidas queremos encontrar a felicidade, a saúde e não compreendemos o porque da infelicidade, da doença, da insegurança.
Quando compreendemos que isso ocorre em decorrência de fatores que se entrelaçam em nossa linha de vida, nos afastando da nossa trajetória pré-determinada, trazendo um desgaste de tempo e energia desnecessários á nossa evolução,temos que refazer todo o caminho de volta,perdendo muito tempo. Muitas vezes chegamos á plenitude do espírito sem ter trilhado o caminho da nossa predestinação.
Creio hoje, por minhas observações, que essa palavrinha de 4 letras,MEDO,decorre do fato das pessoas não entenderem o que estão fazendo aqui.
Quando começamos á nos questionar para que servimos, qual é o propósito de nossa vida, o nosso objetivo, se sentimos medo é porque não estamos plenos, não temos segurança, não temos base.
Cada experiência que se vive e não dá certo vira um nó, e nada mais difícil do que desatar esses nós. E muitas vezes, estes nós não são simples, são duplos, triplos, quádruplos. Desatar os nós górdios de nossas vidas, sem apelar para a técnica que Alexandre, o Grande, tão bem nos ensinou, gera um dos maiores medos de nossas vidas.
Fechar uma porta quando estamos tão acostumados á passar nela, é muito difícil. Dá muito medo.
Só que o medo não faz parte da trajetória de ninguém. Toda vez que você diz, eu tenho medo, você terá que complementar. É medo do escuro, é medo do pai, é medo da mãe, medo de se divorciar, medo de arranjar um outro emprego, é medo de deixar aquilo que você acha que é seguro, é medo de mudar a vida...Não importa, o medo sempre precisa de um complemento. Só que o individuo não precisa desse complemento.
Você sabe qual e a probabilidade de que um nascimento ocorra? É 0,000001%. E ocorre. E 98% das crianças nascem sem nenhum problema, perfeitamente sãs. A própria ciência enuncia que, para que ocorre um nascimento, só são necessários dois milagres: um óvulo e um espermatozóide.
O medo é causado por não sabermos lidar com a nossa predestinação.
Nossas decisões tornam-se frustrações, gerando medo. E a maior doença que o medo provoca é nós deixarmos de ser nós mesmos, não sacarmos o que viemos fazer aqui, não assumir a nossa predestinação.
È necessário que desatemos os nós da linha das nossas vidas, e termos a certeza de que se conseguimos juntar o óvulo de nossa mãe ao espermatozóide de nosso pai, somos capazes de tudo na vida.
É aqui que o Alecrim se mostra uma erva de extremo valor mágico e terapêutico. Exatamente por ser uma erva que traz, da nossa aura á nossa mente, as memórias boas e ruins da qual ela se encontra impregnada, e nos dá coragem para lidarmos com esses dejetos,ela atua descompactando os chacras de base,nos permitindo um maior equilíbrio e tranqüilidade para seguirmos,sempre,pelo caminho do meio.

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